Sou incomum, não é uma escolha
Não posso me curar
Estive bem
Bem afetada
Bobeira
Quando o poeta escreve sua profunda tristeza
É feliz
Mas quem tem bicho de pé na mão
Nunca vive sem exclamação
O homem me disse: você precisa de alguém feio
E o feio não me agrada
Mas se o bonito incorpora alma
De tão feio bonito vira
Mas é bonito, é bonito!
A galinha botava seu ovo e pensava
Tão bonito!!
E não era sua casca sem vida
Então de que servem os olhos, se importam as retinas?
De que servem os as falas se importam o que se faz?
Mas se vê com o olho, e tem fala que é beijo.
Ai bicho de mão volta pro pé.
Vai Zé bichão, é bonito e é bonito!
Natália, amei seu blog...divulgue mais menina.... vida inteligente na net...raridade!!! beijoooss Anna Clara
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