quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Dica: por quem se apaixonar

Na dúvida de quem escolher para se apaixonar?

SE APAIXONE:

POR MIM E FIM!!!




12 coisas que aprendi em 2012


  1. Confie em Deus, não tem cedo nem tarde, apenas a hora certa.
  2. Conheça o Rio de Janeiro, você vai encontrar um cara massa de braços abertos esperando você.
  3. Se você não vencer seus medos eles vencem você!
  4. Não confie em qualquer pessoa, não conte seus projetos para quem não tem bons projetos.
  5. Não acredite em relacionamentos, que não foram provados pelo teste do tempo, do dinheiro e dos maus momentos.
  6. Nunca deixe de acreditar, mesmo que esteja dando tudo errado, uma hora as coisas dão tão erradas que acabam dando certo.
  7. Fale sempre coisas boas, mesmo que não tenha nada pra dizer, se quiser chorar, chore, mas só diga coisas boas, palavras tem poder.
  8. Aprenda ouvir o que o silêncio quer dizer.
  9. Se perder alguém que ama muito, se agarre a pelo menos um ensinamento que a pessoa deixou pra você, é a única maneira de tornar quem você ama vivo pra sempre.
  10. Não pense que ano novo é vida nova, a contagem dos anos não muda sua vida, as coisas só mudam se você decide mudar.
  11. Aprenda a perder a briga e ganhar a paz. Não julgar, perdoar.
  12. Procure realizar seus sonhos, não fique esperando a hora certa de fazer o que você deseja, siga adiante, tente sempre, se cair você levanta, se não der certo tenta de novo, mas se não fizer agora amanhã não terá outra chance.


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Eu como letras

Quando eu era criança meu pai me disse que eu comia letras enquanto escrevia.

Conforme fui crescendo passei a só comer refrão, depois comer palavras, aprendendo, comecei a comer frases inteiras, depois tive que engolir sapos, e tomar vários chás de cadeira, até que entrei no cano de tanta indigestão. Fiquei presa, mas não bati as botas, dei apenas uma de João sem braço, passei a comer livros, e a arrumar sarna pra me coçar, peguei um papel  para encher linguiça, com a pulga atras da orelha, pois tenho memória de elefante, sem queimar as pestanas  escrevi, reli pra não comer letras; fiz uns versinhos nas coxas. Mas não dei ponto sem nó, pedi para um amigo quebrar o galho, deixei que ele pagasse o pato, mas o tiro saiu pela culatra, ganhei um balde de água fria, perceberam minha autoria, cuspi os sapos, virei a casaca, troquei os bugalhos, e assumi, fui eu quem escrevi, dessa vez não quis tomar um chá de sumiço, assumi meu compromisso. Então acharam que era conto do vigário, eu disse que era dor de cotovelo, quem escreve é tudo farinha do mesmo saco.

Muito prazer sou eu, como letras, como palavras, como linhas, como frases, como quiser!


Imortalidade

Ninguém sabe ao certo quanto tempo resta
A durabilidade que não se contesta
Não sabemos quanto dura um afeto
Mesmo  torcendo que ele seja perpétuo
A maioria das vezes somos réus
Até quando clamamos aos céus
Nunca se sabe o quanto dura o silencio de Deus

Quando começa e quando acaba um sentimento?
No que ele resulta, alegria ou arrependimento.
Mesmo que indique as evidências, jamais saberemos
Não planejamos como chegamos e não sabemos  quando partiremos
Se esses, os dois eventos mais importantes da  vida não se pode programar
Como é que alguém pode se achar capaz de alguma coisa planejar?

Sem acreditar no acaso do destino, me pego sempre tentando
Mas me surpreendo sempre e tanto!
Não domino o quanto dura o meu juramento de amor eterno
Nem quando começa um novo amor sincero
Não contenho minhas forças em meu desejo
Nem consigo regrar meus abraços e beijos
Principalmente os que ainda não entreguei
Aquele a quem nem conheci, ou como saberei?

A imortalidade de uma canção que você pode repetir quantas vezes desejar
Ouvir apenas até de enjoar
Deixar para sempre tocar
As vezes em alto volume, outras em apenas sussurro doce
Se afastar e chegar mais perto, tomar ou não outra dose.
Me valer de todos os acontecimentos
Para começar, ou acabar meu próprio sentimento.