terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Sincera

(Natália Garabini)

Não vejo maldade nenhuma na minha sinceridade
Vejo sim, na rosto entre máscara que esconde a falsidade
Porque as pessoas precisam fingir sobre o que são?
Ando cansada de nadar contra corrente
Cansada da mentira dessa gente
Ando pensando que tudo é em vão
Sei lá como responder a tudo isso
Sei lá o fazer, nem quero mais aparecer, quem sabe é bom um sumiço!

Palavras são como os ventos
que bagunças as coisas, e duram apenas momentos!

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