Mas a esperança com a qual prossigo é de há com H, de haver!
Porque há de haver:
Dias em que a gente se sinta satisfeito por acordar, sem faltar nada.
E esperança em olhos marejados outra vez, toque que emocione, luz que banhe a noite.
Dias em que não seja necessário esquecer de ninguém, viver sem se esforçar pra não trazer a memória.
Sorrisos coloridos, desinteresse de amores antigos, mãos dadas de verdade, e reciprocidade no sentir, no agir, no escrever, no encantar.
Dias em que tudo seja fácil, pessoas dizendo sem metáforas, e pessoas sozinhas se encontrando.
Sonhos realizados, corações apaixonados, desesperados, por fazer alguém feliz.
E noites em que ficar compense, mais do que sair.
Domingos menos solitários!
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