Não preciso ser o que não sou, porque sou ser humano e não nasci pra preencher vagas que não caibo!
Senti na pele aquele frio de estar sufocada por ser o que sou, e agora apesar da perda, me sinto vitoriosa por não me dobrar, por querer e me empenhar sempre, por identidade e liberdade.
Decisões que são tomadas do pleno entendimento do livre arbítrio.
De hora em hora me pego pensando no certo, no errado, nas causas e consequências, e sinto medo de enfrentar, mas eu gosto do medo, me faz ser mais corajosa pra prosseguir, e traz uma sensação de superação! Eu não tenho medo do amanhã porque ele ainda nem existe, meu medo é apenas minha consciência lembrando meu corpo que preciso ir além.
Meus horizontes se alargam, meus passos começam a decifrar e meu coração conecta com minha mente na mais perfeita simbiose, então eu percebo toda uma conexão do cosmo por um plano, não caibo aqui, aqui não é meu lugar. . . Já sentiu isso? Aqui eu sou rascunho, sou projeto daquilo que devo ser, daquilo que está guardado dentro de mim.
E ainda não é hora de revolucionar, mas o mundo gira, e se você fica no lugar acaba tombando. Permanece em mim o desejo de mudança, evolução pessoal, mental, cada vez mais forte! Perderia eu quem eu nunca de fato ganhei? Não sei...
E se escrevo hoje é uma maneira de não me calar, deixar rabiscado meu grito pra ecoar... Sou gente de blablá!
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